Com grandes disputas acirradas, a temporada 2022/2023 da modalidade mostrou a força e a determinação dos paratletas.
A Paracanoagem é um esporte emocionante e desafiador, onde paratletas competem em diferentes categorias em busca da vitória. No último fim de semana em Campo Grande no Mato Grosso do Sul, mais de 70 atletas participaram da Copa Brasil de Paracanoagem onde tiveram disputas acirradas e grandes performances dos competidores em todas as categorias.
O head coach da Paracanoagem, Thiago Pupo, fez uma análise geral do desempenho por categorias, também fez um comparativo de alguns canoístas que tiveram um destaque.
Na categoria VL3 Feminino, Elisangela Toniolo (IBRES) superou Mari Santilli (CRCuritiba) que foi medalhista de bronze no Mundial em Halifax no ano passado nesta categoria. No KL3 200 metros, Santilli manteve o título e voltou pra casa com um ouro, mas teve Aline Furtado de Oliveira (IBRES) que diminuiu 3:320 segundos em relação ao tempo de 2022. Mari baixou 0:960s.
Pelo VL2 Feminino, Débora Benevides (AFPMSBC) se destacou ao baixar seu tempo em 5:83 segundos, ela que representa o Brasil internacionalmente e manteve seu favoritismo. Adriana Gomes de Azevedo (CRCuritiba) manteve o primeiro lugar e ainda diminuiu o seu tempo em 3:640 segundos.
No VL2 Masculino, Igor Tofalini (ICL) deu a volta no Cowboy, teve uma grande performance ao diminuir o seu tempo em 3:45 segundos, com isso ele ficou a frente da prata da casa, Fernando Rufino (CRA), que ficou com a prata. No KL2, Rufino ele foi o melhor e obteve a medalha de ouro.
Giovane Vieira (ICL) melhorou seus índices e diminuiu 3:01 segundos e garantiu o ouro no VL3, Osvaldo Alves (Rio VA’A) também participou da briga ao reduzir o índice em 2:68 segundos. Disputando o KL3, Giovane Vieira voltou a brilhar ao baixar seu tempo em 0:99 segundos, seguido por Ray Anderson (AFPMSBC), que conseguiu baixar seu tempo em 17:780 segundos.
Luis Carlos Cardoso (AFPMSBC) foi insuperável mais uma vez pelo KL1 Masculino, mas teve um concorrente que cresceu bem na prova, Luciano Pereira Lima (IBRES), o atleta baixou 2:30 segundos em relação a 2022.
Acesse a análise técnica
(clique aqui)
Segundo Pupo, comparando esses resultados os paratletas estão mais preparados fisicamente e mentalmente, o que demonstra que a Confederação investe cada vez mais na modalidade, proporcionando aos atletas condições para desenvolverem seu potencial máximo.