“Num mundo repleto de produtos industrializados e de suplementações com promessas milagrosas, cabe ao indivíduo o julgamento sobre qual é a melhor trilha a seguir para garantir essa saúde multifacetada e ética.”
Atenta à missão da ABCD na vertente de educação para o Jogo Limpo, e ao mesmo tempo para o conceito de que cada atleta é responsável por tudo o que ingere, Luisa faz um convite ao autoconhecimento e ao acompanhamento médico adequado, em bases profissionais.
Uma trilha em que o atleta leve em conta o parâmetro de ser sempre a sua melhor versão. E isso não só no curto prazo, mas com os olhos para o amanhã e o depois. A pergunta é uma das provocações do artigo da Secretária Nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Luisa Parente, neste boletim especial que fecha o ano de 2022. Embora simples, o questionamento sugere desdobramentos complexos, não só para atletas de alto rendimento, preocupados com a qualidade de suas performances, entretanto para uma perspectiva a saúde é determinante para a realização de metas e sonhos.
Partindo de uma realidade em que as pessoas tenham acesso ao mínimo necessário para a sua subsistência (o que tem sido a principal bandeira do Ministério da Cidadania com o Auxílio
Brasil, que em dezembro chegou a 21,6 milhões de famílias brasileiras), Luisa aponta dimensões essenciais para que a saúde seja vista a partir de uma lente ampla, conectada a características nutricionais, onde o nível de estresses, atividades físicas habitual, relacionamentos sociais e comportamentos preventivos entre outros fatores.
Num mundo repleto de produtos industrializados e de suplementações. Além de termos promessas milagrosas, cabe ao indivíduo o julgamento sobre si do que é a melhor trilha para seguir onde garantir toda essa saúde multifacetada. Uma trilha onde o atleta leva em conta o parâmetro de obter sempre a sua melhor versão. Porem isso não é só no curto prazo, mas com os olhos para o amanhã e o depois.